
"O diabo - se é permitido num livro de ciência empregar esta palavra desacreditada e vulgar - o diabo se dá ao mago e o feiticeiro se dá ao diabo." (Eliphas Lévi)
Lúcifer Prometeu, acorrentado na dura rocha da lide cotidiana, sofre com o Abutre do materialismo e da vulgaridade que abunda na sociedade.Esse Abutre do vulgarismo, da profanidade, da anti-iniciação, corrói o fígado desse Titã, que por amor à essência humana, roubou o Fogo do Olimpo. O fígado é o Calvário onde crucificamos todos os dias o Salvador.
A figura trágica e rebelde de Prometeu, símbolo da humanidade, constitui um dos mitos gregos mais presentes na cultura ocidental. Filho de Jápeto e Clímene - ou da nereida Ásia ou ainda de Têrmis, irmã de Cronos, segundo outras versões - Prometeu pertencia à estirpe dos Titãs, descendentes de Urano e Gaia e inimigos dos deuses olímpicos.
[veja continuação da matéria: http://www.gnosisonline.org/Teologia_Gnostica/misterio_lucifer_prometeu.shtml]
Luciferanismo
O Luciferianismo é um conjunto de crenças cuja base encontra-se fixada na figura de Lúcifer. Divide-se em Luciferianismo Tradicional ou Teista (crença em Lúcifer como um ser espiritual) e Luciferianismo Simbólico ou Agnóstico* (crença em Lúcifer como um símbolo de luz, conhecimento, crescimento individual e auto-aperfeiçoamento).Este tipo de crença existe também no Paganismo da Tradicional Ibérica, apesar de não corresponder diretamente a ela e de não possuir, no mais das vezes, ligação definitiva com nenhum tipo claro de misticismo.
veja mais em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luciferianismohttp://br.geocities.com/ocaldeirao/luciferanismo.htm
"Num trono de ferro enferrujado,
Além da mais remota estrela do espaço,
Eu vi Satã sentado, sozinho,
Velho e encovado era o seu rosto;
Porque seu trabalho fora feito, e ele
Descansava na eternidade”.
"E até ele, do sol
Vieram seu pai e amigo,
Dizendo, - Agora que a obra está feita,
O antagonismo terminou -
E guiou Satã para o
Paraíso que Ele conhecia”.
"Gabriel, sem carranca;
Uriel, sem lança;
Rafael desceu cantando,
Dando Boas-Vindas ao seu antigo par:
E sentaram ao lado dele
Aquele que havia sido crucificado."
[James Stephens, The Fulness of Time (A Plenitude do Tempo)]