Os primeiros a batizar planetas foram os sumérios, povo que ocupava a região da Mesopotâmia (atual Iraque) há 5 mil anos. Eles já haviam identificado cinco "estrelas" que se moviam no céu, enquanto as demais permaneciam paradas, e acreditaram que fossem deuses. De acordo com as características de cada uma, elas ganharam nomes relacionados com as divindades.
Séculos depois, os romanos adaptaram os nomes dos planetas de acordo com suas próprias divindades. As cinco estrelas dos sumérios ganharam novos nomes: Enki, a que se movia mais rápido, recebeu o nome de Mercúrio, o veloz mensageiro dos deuses. Vênus, a deusa da beleza, batizou a mais brilhante das estrelas, Inanna. A vermelha Gugalanna, cor do sangue, ganhou o nome de Marte, deus da guerra. Enlil, a maior, foi chamada de Júpiter, nome latino de Zeus, senhor do Olimpo. Ninurta, a mais lenta de todas, cuja movimentação só era percebida pelos mais pacientes, ganhou o nome de Saturno, o deus do tempo. Já o nome da Terra vem do latim antigo. Na época, a palavra já tinha os mesmos significados de hoje: solo, chão, território.
Na mitologia romana, a Terra era representada pela deusa Gaia, ligada à fertilidade. Os outros três planetas foram descobertos há relativamente pouco tempo. Urano, descoberto em 1781, ganhou o nome do deus greco-romano que representava o céu. Netuno, visto pela primeira vez em 1846, foi batizado com o nome do deus romano dos oceanos. O planeta mais distante de todos, Plutão, descoberto em 1930, por pouco não se chamou Percival, sugestão da mulher do astrônomo Percival Lowell, que havia previsto a existência do planeta em 1915. Foi a estudante inglesa Venetia Burney, na época com 11 anos, quem sugeriu aos pesquisadores que o astro recebesse o nome do deus romano dos mortos.
FONTE: http://mundoestranho.abril.com.br/geografia/pergunta_287174.shtml
30 de abr. de 2011
ATON - EGIPÍCIO
NETER
Neter é uma palavra em egípcio sem tradução exata. A antiga religião egípcia, diferente do que muitos pensam, cultua apenas um único deus. Sendo este supremo, eterno, imortal, onisciente, onipresente e onipotente. Mas este deus aparece de várias formas e aspectos, os Neteru (plural de Neter no masculino e Netert no feminino). Um exemplo para compreender melhor isso é a água, que sendo líquida, sólida ou gasosa continua sendo água. Dessa forma os Neteru tem sua própria personalidade, ações e são cultuados. Os neteru também podem ser ditos como informações ou pistas para conhecer Deus. Por exemplo: se é nos informado apenas o nome de alguém, não temos o mínimo conhecimento desse, mas quanto mais pistas e informações sobre ele, melhor o conhecemos. Desse modo os arqueólogos e egiptólogos que estudaram sobre a antiga religião egípcia, traduziram neteru como deuses e deusas, dando totalmente a informação errônea de que tais são forças independentes
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neter
ATON
Aton é um neter egípcio, pouco se conhece sobre este, mas seria uma segunda forma de Amon, no qual nos cultos veio substituir este. O faraó Akhenaton proibiu aos antigos egípcios a cultuar outros neteru, escolhendo somente Aton.
A imagem está representada em cima do trono de Tutankamon (ou Tutancâmon) que foi um faraó do Antigo Egito que faleceu ainda na adolescência. Devido ao fato de ter falecido tão novo, o seu túmulo não foi tão suntuoso quanto o de outros faraós, mas mesmo assim é o que mais fascina a imaginação moderna pois foi uma das raras sepulturas reais encontradas quase intacta. Ao ser aberta, em 1922, ela ainda continha peças de ouro, tecidos, mobília, armas e textos sagrados que revelam muito sobre o Egipto de 3400 anos atrás.
Neter é uma palavra em egípcio sem tradução exata. A antiga religião egípcia, diferente do que muitos pensam, cultua apenas um único deus. Sendo este supremo, eterno, imortal, onisciente, onipresente e onipotente. Mas este deus aparece de várias formas e aspectos, os Neteru (plural de Neter no masculino e Netert no feminino). Um exemplo para compreender melhor isso é a água, que sendo líquida, sólida ou gasosa continua sendo água. Dessa forma os Neteru tem sua própria personalidade, ações e são cultuados. Os neteru também podem ser ditos como informações ou pistas para conhecer Deus. Por exemplo: se é nos informado apenas o nome de alguém, não temos o mínimo conhecimento desse, mas quanto mais pistas e informações sobre ele, melhor o conhecemos. Desse modo os arqueólogos e egiptólogos que estudaram sobre a antiga religião egípcia, traduziram neteru como deuses e deusas, dando totalmente a informação errônea de que tais são forças independentes
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Neter
ATON

Para alguns pesquisadores sua imagem representa o Sol, para outros um cometa.

A ORIGEM DO MUNDO SEGUNDO OS VEDAS
A cosmologia do hinduísmo também explica, além da origem do mundo, sua organização social. Segundo os Vedas, 3 divindades são responsáveis pelos ciclos de criação e destruição do Universo: Brahma cria, Vishnu preserva e Shiva o destrói para que o ciclo recomece. Para criar o mundo e os humanos, Brahma fez dois deuses de si: Gayatri e Purusha, o homem cósmico de onde foram feitas todas as coisas. Mas, enquanto alguns homens nasceram da boca de Purusha, e se tornaram sacerdotes, outros nasceram dos pés, e se tornaram os escravos da sociedade indiana.
O exemplo da sociedade hindu é apenas mais um exemplo de como os mitos sobre a criação do Universo fazem bem mais que resolver questões existenciais ao estabelecer relações de poder e detalhar códigos de conduta. O que faz deles ferramentas importantes para a coesão social, como parte indispensável da cultura e da identidade de um povo.
SHIVA
Shiva ou Xiva é um deus ("Deva") hindu, o Destruidor (ou o Transformador), participante da Trimurti juntamente com Brama (Brahma), o Criador, e Vixnu (Vishnu), o Preservador.
Uma das duas principais linhas gerais do hinduísmo é chamada de xivaísmo, em referência ao deus.
...como Nataraja

Neste aspecto, Shiva aparece como o rei (raja) dos dançarinos (nata).
Ele dança dentro de um círculo de fogo, símbolo da renovação e, através de sua dança, Nataraja cria, conserva e destrói o universo. Ela representa o eterno movimento do universo que foi impulsionado pelo ritmo do tambor e da dança. Apesar de seus movimentos serem dinâmicos, como mostram seus cabelos esvoaçantes, Shiva Nataraja permanece com seus olhos parados, olhando internamente, em atitude meditativa. Ele não se envolve com a dança do universo pois sabe que ela não é permanente. Como um yogue, ele se fixa em sua própria natureza, seu ser interior, que é perene.
Em uma das mãos, ele segura o Damaru, o tambor em forma de ampulheta com o qual marca o ritmo cósmico e o fluir do tempo. Na outra, traz uma chama, símbolo da transformação e da destruição de tudo que é ilusório.
As outras duas mãos, encontram-se em gestos específicos. A direita, cuja palma está a mostra, representa um gesto de proteção e bênçãos (abhaya mudrá). A esquerda representa a tromba de um elefante, aquele que destrói os obstáculos.
Nataraja pisa com seu pé direito sobre as costas de um anão. Ele é o demônio da ignorância interior, a ignorância que nos impede de perceber nosso verdadeiro eu. O pedestal da estátua é uma flor de lótus, símbolo do mundo manifestado.
A imagem toda nos diz: "Vá além do mundo das aparências, vença a ignorância interior e torne-se Shiva, o meditador, aquele que enxerga a verdade através do olho que tudo vê (terceiro olho, Ájña Chakra)."
BRAHMA
Brama, também conhecido pela grafia Brahma, é o primeiro deus da Trimurti, a trindade do hinduísmo, que forma junto com Vixnu e Shiva.
Brama é considerado pelos hindus a representação da força criadora ativa no universo.
A visão de universo pelos hindus é cíclica. Depois que um universo é destruído por Shiva, Vixnu se encontra dormindo e flutuando no oceano primordial. Quando o próximo universo está para ser criado, Brama aparece montado num Lótus, que brotou do umbigo de Vixnu e recria todo o universo.
Depois que Brama cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brama, que vem a ser aproximadamente 4.320.000.000 anos em termos de calendário hindu. Quando Brama vai dormir, após o fim do dia, o mundo e tudo que nele existe é consumido pelo fogo, quando ele acorda de novo, ele recria toda a criação, e assim sucessivamente, até que se completem 100 anos de Brama, quando esse dia chegar, Brama vai deixar de existir, e todos os outros deuses e todo o universo vão ser dissolvidos de volta para seus elementos constituíntes.
Brama é representado com quatro cabeças, mas originalmente, era representado com cinco. O ganho de cinco cabeças e a perda de uma é contado numa lenda muito interessante. De acordo com os mitos, ele possuía apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa, também chamada de Sarasvati. Quando Brahma viu sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.
Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brama movendo-se para todos os lados. Para poder vê-la onde quer que fosse, Brama criou mais três cabeças, uma à esquerda, outra à direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até o alto do céu, fazendo com que Brama criasse uma quinta cabeça olhando para cima, foi assim que Brama veio a ter cinco cabeças. Da união de Brahma e Satrupa, nasceu Suayambhuva Manu, o pai de todos os humanos.
Nas escrituras, é mencionado que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva. Brama falou desrespeitosamente de Shiva, que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brama.
VISHNU (VIXNU)
Na mitologia hindu, Vixnu (em hindi विष्णु, transl. Vishnu, da raiz sânscrita vishva, "tudo"), juntamente com Shiva e Brahma formam a trimúrti, a trindade hindu, na qual Vixnu é o deus responsável pela manutenção do universo.
Nas duas representações comuns de Vixnu, ele aparece flutuando sobre ondas em cima das costas de um deus-serpente chamado Shesh Nag, ou flutuando sobre as ondas com seus quatro braços, cada mão segurando um de seus atributos divinos, uma concha, um disco de energia, um lótus e um cajado.
A concha se chama Pantchdjanya, que têm nela todos os cinco elementos da criação: ar, fogo, água, terra e éter. Quando se assopra nessa concha, pode se ouvir o som que deu origem à todo o universo, o Om.
O disco, ou roda de energia de Vixnu, se chama Sudarshana, e representa o controle dos seis sentimentos, servindo de arma para cortar a cabeça de qualquer demônio.
O Lótus de Vixnu, se chama Padma, e é o símbolo da pureza e representa a Verdade por trás da ilusão.
O cajado de Vixnu, se chama Kaumodaki, ele representa a força da qual toda a força física e mental do universo são derivadas.
Segundo o hinduísmo, Vixnu vem ao mundo de diversas formas, chamadas avatares, que podem ser humanas, animais ou uma combinação dos dois. Todos esses avatares aparecem ao mundo, quando um grande mal ameaça a Terra; no total, existem dez avatares de Vixnu, dos quais nove já se manifestaram no nosso mundo - sendo Rama e Críxena (Krishna) os mais conhecidos - e outro ainda está por vir:
* Matsya, o Peixe;
* Kurma, a Tartaruga;
* Varaha, o Javali;
* Narasimha, o Homem-Leão;
* Vamana, o Anão;
* Parashurama, o Homem com o machado;
* Rama, o arqueiro;
* Críxena (Krishna)
* Buda, o Iluminado (Sidarta Gautama)[1]
* Kalki, o espadachim montado a cavalo que ainda está por vir.
WIKIPÉDIA: HINDUÍSMO (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo)
O exemplo da sociedade hindu é apenas mais um exemplo de como os mitos sobre a criação do Universo fazem bem mais que resolver questões existenciais ao estabelecer relações de poder e detalhar códigos de conduta. O que faz deles ferramentas importantes para a coesão social, como parte indispensável da cultura e da identidade de um povo.
SHIVA
Shiva ou Xiva é um deus ("Deva") hindu, o Destruidor (ou o Transformador), participante da Trimurti juntamente com Brama (Brahma), o Criador, e Vixnu (Vishnu), o Preservador.
Uma das duas principais linhas gerais do hinduísmo é chamada de xivaísmo, em referência ao deus.
...como Nataraja

Neste aspecto, Shiva aparece como o rei (raja) dos dançarinos (nata).
Ele dança dentro de um círculo de fogo, símbolo da renovação e, através de sua dança, Nataraja cria, conserva e destrói o universo. Ela representa o eterno movimento do universo que foi impulsionado pelo ritmo do tambor e da dança. Apesar de seus movimentos serem dinâmicos, como mostram seus cabelos esvoaçantes, Shiva Nataraja permanece com seus olhos parados, olhando internamente, em atitude meditativa. Ele não se envolve com a dança do universo pois sabe que ela não é permanente. Como um yogue, ele se fixa em sua própria natureza, seu ser interior, que é perene.
Em uma das mãos, ele segura o Damaru, o tambor em forma de ampulheta com o qual marca o ritmo cósmico e o fluir do tempo. Na outra, traz uma chama, símbolo da transformação e da destruição de tudo que é ilusório.
As outras duas mãos, encontram-se em gestos específicos. A direita, cuja palma está a mostra, representa um gesto de proteção e bênçãos (abhaya mudrá). A esquerda representa a tromba de um elefante, aquele que destrói os obstáculos.
Nataraja pisa com seu pé direito sobre as costas de um anão. Ele é o demônio da ignorância interior, a ignorância que nos impede de perceber nosso verdadeiro eu. O pedestal da estátua é uma flor de lótus, símbolo do mundo manifestado.
A imagem toda nos diz: "Vá além do mundo das aparências, vença a ignorância interior e torne-se Shiva, o meditador, aquele que enxerga a verdade através do olho que tudo vê (terceiro olho, Ájña Chakra)."
BRAHMA
Brama, também conhecido pela grafia Brahma, é o primeiro deus da Trimurti, a trindade do hinduísmo, que forma junto com Vixnu e Shiva.
Brama é considerado pelos hindus a representação da força criadora ativa no universo.
A visão de universo pelos hindus é cíclica. Depois que um universo é destruído por Shiva, Vixnu se encontra dormindo e flutuando no oceano primordial. Quando o próximo universo está para ser criado, Brama aparece montado num Lótus, que brotou do umbigo de Vixnu e recria todo o universo.
Depois que Brama cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brama, que vem a ser aproximadamente 4.320.000.000 anos em termos de calendário hindu. Quando Brama vai dormir, após o fim do dia, o mundo e tudo que nele existe é consumido pelo fogo, quando ele acorda de novo, ele recria toda a criação, e assim sucessivamente, até que se completem 100 anos de Brama, quando esse dia chegar, Brama vai deixar de existir, e todos os outros deuses e todo o universo vão ser dissolvidos de volta para seus elementos constituíntes.
Brama é representado com quatro cabeças, mas originalmente, era representado com cinco. O ganho de cinco cabeças e a perda de uma é contado numa lenda muito interessante. De acordo com os mitos, ele possuía apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa, também chamada de Sarasvati. Quando Brahma viu sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.
Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brama movendo-se para todos os lados. Para poder vê-la onde quer que fosse, Brama criou mais três cabeças, uma à esquerda, outra à direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até o alto do céu, fazendo com que Brama criasse uma quinta cabeça olhando para cima, foi assim que Brama veio a ter cinco cabeças. Da união de Brahma e Satrupa, nasceu Suayambhuva Manu, o pai de todos os humanos.
Nas escrituras, é mencionado que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva. Brama falou desrespeitosamente de Shiva, que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brama.
VISHNU (VIXNU)

Nas duas representações comuns de Vixnu, ele aparece flutuando sobre ondas em cima das costas de um deus-serpente chamado Shesh Nag, ou flutuando sobre as ondas com seus quatro braços, cada mão segurando um de seus atributos divinos, uma concha, um disco de energia, um lótus e um cajado.
A concha se chama Pantchdjanya, que têm nela todos os cinco elementos da criação: ar, fogo, água, terra e éter. Quando se assopra nessa concha, pode se ouvir o som que deu origem à todo o universo, o Om.
O disco, ou roda de energia de Vixnu, se chama Sudarshana, e representa o controle dos seis sentimentos, servindo de arma para cortar a cabeça de qualquer demônio.
O Lótus de Vixnu, se chama Padma, e é o símbolo da pureza e representa a Verdade por trás da ilusão.
O cajado de Vixnu, se chama Kaumodaki, ele representa a força da qual toda a força física e mental do universo são derivadas.
Segundo o hinduísmo, Vixnu vem ao mundo de diversas formas, chamadas avatares, que podem ser humanas, animais ou uma combinação dos dois. Todos esses avatares aparecem ao mundo, quando um grande mal ameaça a Terra; no total, existem dez avatares de Vixnu, dos quais nove já se manifestaram no nosso mundo - sendo Rama e Críxena (Krishna) os mais conhecidos - e outro ainda está por vir:
* Kurma, a Tartaruga;
* Varaha, o Javali;
* Narasimha, o Homem-Leão;
* Vamana, o Anão;
* Parashurama, o Homem com o machado;
* Rama, o arqueiro;
* Críxena (Krishna)
* Buda, o Iluminado (Sidarta Gautama)[1]
* Kalki, o espadachim montado a cavalo que ainda está por vir.
LINKs INTERESSANTES:
JORNAL CONTATO: COSMOLOGIA VÉDICA (http://www.jornalcontato.com.br/282/licao/materia.htm)WIKIPÉDIA: HINDUÍSMO (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmo)
CÓDICE DE DRESDEN
O QUE SÃO "CÓDICES"?
Os códices (ou codex) eram livros manuscritos, as folhas era produzidas a partir de materiais que variavam entre pele animal até pedaços de casca de árvores, algodão, folhas de árvores e sementes; em geral do período da Antiguidade tardia até a Idade Média. O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso.
CÓDICES MAIAS
Os códices maias são livros desdobráveis produzidos pela civilização maia pré-colombiana. Os textos estão redigidos utilizando caracteres hieroglíficos maias que foram inscritos sobre papel mesoamericano produzido a partir da casca de algumas árvores, sobretudo algumas espécies de figueira (Ficus padifolia e Ficus cotinifolia). Este papel, conhecido geralmente pela designação náuatle amatl era chamado huun pelos maias.
Atualmente os códices têm os nomes das cidades aonde estão arquivados. O Códice de Dresden é geralmente considerado o mais importante dos poucos que ainda restamda maioria que foram destruidos pelos espanhóis durante a invasão da América Latina.
O CÓDICE DE DRESDEN
O Códice de Dresden encontra-se na Sächsische Landesbibliothek, a biblioteca estadual de Dresden, na Alemanha. É o mais elaborado dos códices maias, bem como uma importante obra de arte. Muitas seções são ritualistas (incluindo os chamados "almanaques"), outras são de natureza astrológica (eclipses, ciclo de Vênus). O códice encontra-se escrito em uma longa folha de papel dobrada de forma a produzir um livro de 39 folhas, escritas em ambas as faces. Deve ter sido escrito pouco tempo antes da conquista espanhola. De alguma maneira chegou à Europa e foi comprado pela biblioteca real da corte da Saxônia em Dresden no ano de 1.739.
Em 1880 um estudioso alemão começou a estudar o código detalhadamente. Conseguiu decifrar os hieróglifos e ver a visão que os maias tinham do futuro e do universo. Os especialistas logo descobriram que o códice continha uma série de previsões astronômicas. Os eclípses e ciclos lunares e venusianos estavam claramente representados. Era um diagrama da atividade galáctica que se estendia por milhares de anos no futuro. Eles também perceberam que o código apresentava um calendário, mais avançado até mesmo que os atuais. Dentro deste calendário parecia haver previsões ligadas a diferentes eras históricas. Para entender as profecias maias, inclusive a do fim do mundo, era preciso entender como este calendário se organizava, o que não era tarefa fácil. Demorou mais de século para desvendar o calendário na qual as profecias se baseiam, Ainda incompleto, o minucioso trabalho de decifrar o Códice de Dresden e compará-lo as incrições maias nos monumentos continua. A maior certeza até agora que os cientístas chegaram é que os maias eram obsecados pelo tempo e tinham uma visão muito diferente da nossa. Para eles o tempo era cíclico. Algo que aconteceu no passado certamente voltará a acontecer continuamente. Para nós o tempo é linear.
Atualmente as interpretações sobre "as profecias sobre o fim do mundo" em 2012 foram criadas a partir desses Códices Maias, mas a realidade é que não se pode afirmar categoricamente o que está escrito.
*NOTICIAS
"Os adeptos das teorias da conspiração sofreram um duro golpe esta semana quando arqueólogos mexicanos voltaram a afirmar que o mundo não acaba em 2012 – pelo menos, não de acordo com o calendário Maia.
Os pesquisadores do Instituto Nacional de Arqueologia e História apresentaram ao mundo a sexta parte do Calendário Maia."
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/o-mundo-nao-acaba-em-2012-reafirma-pesquisador-31032011-40.shl
FONTES:
WIKIPÉDIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3dices_maias
DOIS MIL E DOZE: http://www.doismiledoze.com/o-codice-maia/
TIPOGRAFIA: http://tipografos.net/glossario/codice.html
2012 O FIM DO MUNDO: http://2012ofimdomundo.blogspot.com/2009/10/o-codice-de-dresden.html
Os códices (ou codex) eram livros manuscritos, as folhas era produzidas a partir de materiais que variavam entre pele animal até pedaços de casca de árvores, algodão, folhas de árvores e sementes; em geral do período da Antiguidade tardia até a Idade Média. O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro impresso.
CÓDICES MAIAS

Atualmente os códices têm os nomes das cidades aonde estão arquivados. O Códice de Dresden é geralmente considerado o mais importante dos poucos que ainda restamda maioria que foram destruidos pelos espanhóis durante a invasão da América Latina.
O CÓDICE DE DRESDEN
O Códice de Dresden encontra-se na Sächsische Landesbibliothek, a biblioteca estadual de Dresden, na Alemanha. É o mais elaborado dos códices maias, bem como uma importante obra de arte. Muitas seções são ritualistas (incluindo os chamados "almanaques"), outras são de natureza astrológica (eclipses, ciclo de Vênus). O códice encontra-se escrito em uma longa folha de papel dobrada de forma a produzir um livro de 39 folhas, escritas em ambas as faces. Deve ter sido escrito pouco tempo antes da conquista espanhola. De alguma maneira chegou à Europa e foi comprado pela biblioteca real da corte da Saxônia em Dresden no ano de 1.739.
Em 1880 um estudioso alemão começou a estudar o código detalhadamente. Conseguiu decifrar os hieróglifos e ver a visão que os maias tinham do futuro e do universo. Os especialistas logo descobriram que o códice continha uma série de previsões astronômicas. Os eclípses e ciclos lunares e venusianos estavam claramente representados. Era um diagrama da atividade galáctica que se estendia por milhares de anos no futuro. Eles também perceberam que o código apresentava um calendário, mais avançado até mesmo que os atuais. Dentro deste calendário parecia haver previsões ligadas a diferentes eras históricas. Para entender as profecias maias, inclusive a do fim do mundo, era preciso entender como este calendário se organizava, o que não era tarefa fácil. Demorou mais de século para desvendar o calendário na qual as profecias se baseiam, Ainda incompleto, o minucioso trabalho de decifrar o Códice de Dresden e compará-lo as incrições maias nos monumentos continua. A maior certeza até agora que os cientístas chegaram é que os maias eram obsecados pelo tempo e tinham uma visão muito diferente da nossa. Para eles o tempo era cíclico. Algo que aconteceu no passado certamente voltará a acontecer continuamente. Para nós o tempo é linear.
Atualmente as interpretações sobre "as profecias sobre o fim do mundo" em 2012 foram criadas a partir desses Códices Maias, mas a realidade é que não se pode afirmar categoricamente o que está escrito.
*NOTICIAS
"Os adeptos das teorias da conspiração sofreram um duro golpe esta semana quando arqueólogos mexicanos voltaram a afirmar que o mundo não acaba em 2012 – pelo menos, não de acordo com o calendário Maia.
Os pesquisadores do Instituto Nacional de Arqueologia e História apresentaram ao mundo a sexta parte do Calendário Maia."
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/o-mundo-nao-acaba-em-2012-reafirma-pesquisador-31032011-40.shl
FONTES:
WIKIPÉDIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3dices_maias
DOIS MIL E DOZE: http://www.doismiledoze.com/o-codice-maia/
TIPOGRAFIA: http://tipografos.net/glossario/codice.html
2012 O FIM DO MUNDO: http://2012ofimdomundo.blogspot.com/2009/10/o-codice-de-dresden.html
AS TÁBUAS BABILÔNICAS
HISTÓRIA: O IMPÉRIO DA BABILÔNIA
O Império da Babilônia, que teve um papel significativo na história da Mesopotâmia, foi provavelmente fundado em 1950a.C. O povo babilônico era muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a escrita cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até ao presente. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4nia)
AS TÁBUAS BABILÔNICAS
São milhares de tabuletas de argila nas quais estavam inscritos sinais misteriosos cuja regularidade conduziu à conclusão de que se tratava de um alfabeto especial que somente depois de meticuloso estudo foi possível decifrar. Por causa da forma da escrita, são chamados hoje de caracteres cuneiformes.
Uma dessas tábuas, por exemplo, registra a localização e o instante do aparecimento de estrelas e planetas, há quem diga que também descreve a chegada de antigos astronautas, vindos de distantes galáxias para o nosso planeta.
Muitos processos aritméticos também eram efetuados com a ajuda dessas tábuas: de multiplicação, de inversos multiplicativos, de quadrados e cubos e de exponenciais.
Dentre as tábuas matemáticas babilônicas encontramos a chamada Plimpton:
Escrita aproximadamente entre 1900 e 1600 a.C.. Ela consiste de três colunas praticamente completas de caracteres que contém ternas pitagóricas; isto é números que representam a medida da hipotenusa e de um cateto de triângulos retângulos cujos três lados têm medida inteira.
A tábua ao lado encontra-se no Museu Britânico, nela encontram-se 21 problemas sobre equações do 2º grau.
O termo "tabuada" tem sua origem nas tábuas de cálculos, que mais serviam como gabaritos para agilizar a contagem para transações comerciais.
FONTES:
WIKIPÉDIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4nia
IMATICA Matemática Interativa na Internet: http://www.ime.usp.br/~leo/imatica/historia/babilonia.html
DESCOBERTAS: http://tabuada.pbworks.com/w/page/14246457/descobertas
ADELMO MEDEIROS: http://adelmomedeiros.com/tabuadosbabilonios.htm
O Império da Babilônia, que teve um papel significativo na história da Mesopotâmia, foi provavelmente fundado em 1950a.C. O povo babilônico era muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurabi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurabi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a escrita cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até ao presente. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4nia)
AS TÁBUAS BABILÔNICAS

Uma dessas tábuas, por exemplo, registra a localização e o instante do aparecimento de estrelas e planetas, há quem diga que também descreve a chegada de antigos astronautas, vindos de distantes galáxias para o nosso planeta.
Muitos processos aritméticos também eram efetuados com a ajuda dessas tábuas: de multiplicação, de inversos multiplicativos, de quadrados e cubos e de exponenciais.
Dentre as tábuas matemáticas babilônicas encontramos a chamada Plimpton:
Escrita aproximadamente entre 1900 e 1600 a.C.. Ela consiste de três colunas praticamente completas de caracteres que contém ternas pitagóricas; isto é números que representam a medida da hipotenusa e de um cateto de triângulos retângulos cujos três lados têm medida inteira.
A tábua ao lado encontra-se no Museu Britânico, nela encontram-se 21 problemas sobre equações do 2º grau.
O termo "tabuada" tem sua origem nas tábuas de cálculos, que mais serviam como gabaritos para agilizar a contagem para transações comerciais.
FONTES:
WIKIPÉDIA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4nia
IMATICA Matemática Interativa na Internet: http://www.ime.usp.br/~leo/imatica/historia/babilonia.html
DESCOBERTAS: http://tabuada.pbworks.com/w/page/14246457/descobertas
ADELMO MEDEIROS: http://adelmomedeiros.com/tabuadosbabilonios.htm
HISTÓRIA ESCRITA DA ESCRITA

Uma das primeiras formas que o homem encontrou de registrar suas impressões sobre o mundo foi a pintura, conhecida como arte rupestre, as pinturas pré-históricas encontradas em cavernas nos contam sobre cenas do cotidiano antigo, sonhos e a forma como simbolizavam a vida, a morte, o céu e a Terra.
"Aceitando-se estas expressões como gráfico-icônicas, de cunho comunicativo, não se pode deixar de notar, que as mesmas não estão ordenadas, organizadas ou mesmo pensadas, como uma linguagem estruturada, e até uma pré-linguagem. Estas expressões não estão inscritas no mesmo universo das línguas, mas são compostas por arranjos completamente diferentes daqueles que encontra-se nas diversas formas lingüísticas em qualquer tempo. (...)"
ERA ANTIGA OU ANTIGUIDADE: Sistemas de Escrita
Os sistemas de escrita evoluíram de forma autônoma e não sofreram influências mútuas, ao menos em seus primórdios. Possivelmente, as escritas mais antigas são a escrita cuneiforme e os hieróglifos. Ambos sistemas de escrita foram criados há cerca de 5500 anos, entre sumérios e egípcios. Os hieróglifos originaram-se no Antigo Egito e a escrita cuneiforme na Mesopotâmia, (atual Iraque).
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Cunha de Metal |

Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época.

Já em Roma Antiga, no alfabeto romano havia somente letras maiúsculas. Contudo, na época em que estas começaram a ser escritas nos pergaminhos, com auxílio de hastes de bambu ou penas de patos e outras aves, ocorreu uma modificação em sua forma original e, posteriormente, criou-se um novo estilo de escrita denominado uncial. O novo estilo resistiu até o século VIII e foi utilizado na escritura de Bíblias lindamente escritas.
Na Alta Idade Média, no século VIII, Alcuíno, um monge inglês, elaborou outro estilo de alfabeto atendendo ao pedido do imperador Carlos Magno. Contudo, este novo estilo também possuía letras maiúsculas e minúsculas.
Com o passar do tempo, esta forma de escrita também passou por modificações, tornando-se complexa para leitura. Contudo, no século XV, alguns eruditos italianos, incomodados com este estilo complexo, criaram um novo estilo de escrita.
No ano de 1522, um outro italiano, chamado Lodovico Arrighi, foi o responsável pela publicação do primeiro caderno de caligrafia. Foi ele quem deu origem ao estilo que hoje denominamos itálico.
Com o passar do tempo outros cadernos também foram impressos, tendo seus tipos gravados em chapas de cobre (calcografia). Foi deste processo que se originou a designação de escrita calcográfica.
Em geral, ao longo da história e, principalmente nos seus primórdios, a escrita e a sua interpretação ficavam restritas as camadas sociais dominantes: aos sacerdotes e à nobreza, embora a escrita fenícia, tivesse fins essencialmente comerciais. A alfabetização somente se difundiu lentamente entre camadas mais significativas das populações após a Idade Média.
Fontes:
Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escrita
Sua Pesquisa: http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/historiadaescrita.htm
ÁRVORE INDO-EUROPEU
Esta é a "Árvore Genealógica" de uma família muito antiga, que tem raízes em tempos distantes, mas que continua muito viva até os dias de hoje, ela ilustra as raízes de nossa língua portuguesa e de outras línguas provindas do Indo-europeu.
É a árvore de uma família linguística, uma família de linguas identificada filogenéticamente (fologenia é o termo comumente utilizado para hipóteses de relações evolutivas), onde todos os membros compartilham um ancestral em comum, o idioma Indo-Europeu.
O Indo-Europeu é um ancestral hipotético, uma vez que não há registros dessa língua pois o povo primitivo não conheciam a escrita, mas os pesquisadores chegaram até ela atravéz de estudos sobre a possível evolução histórica das línguas, de forma regressiva, partindo das línguas atuais para seu ancestral comúm. A hipotese da existência dessa língua ancetral é a mais aceita pelos línguístas (os caras que estudam a parada). O ancestral comum de uma família línguistica é conhecido como proto-língua. Por exemplo, a proto-língua reconstruível da bem conhecida família indo-europeia é chamada proto-indo-europeu.
As línguas que não são classificadas fielmente em nenhuma família são conhecidas como línguas isoladas, aparecem em um ramo separado, como o grego dentro da familia indo-européia; O grego pode ser considerado uma língua indo-européia isolada.
Essa língua mãe, recebeu o nome de Indo-europeu pois deu origem a idiomas falados inicialmente num vasto território que compreendia a Europa e a Ásia (incluindo o plateau iraniano e o subcontinente indiano).
"O período final da comunidade indo-européia primitiva é situado na idade do cobre (6500 a.C. a 4000 a.C.). As grandes correntes migratórias rumo à Europa central e ocidental, ao subcontinente indiano e à Anatólia oriental teriam ocorrido entre 4000 e 2000 a.C.. Provavelmente no final desse período se formaram os grandes ramos de dialetos indo-europeus atestados.
Entre falares já extintos e os que sobrevivem até os dias de hoje estima-se um total de cerca de 450 línguas de origem indo-européia.
Na atualidade as línguas indo-européias são faladas em todos os continentes do globo, por aproximadamente 3 bilhões de pessoas. Isso equivale a dizer que 1 em cada dois habitantes da Terra fala uma língua indo-européia. "
Consulta:
Wikipédia: Família Línguistica (http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_lingu%C3%ADstica)
Blog Epifania: Línguistica e Filologia (http://epifania-thefezes.blogspot.com/2010/03/linguistica-e-filologia.html)
CICC: Árvore Geneálogica das Línguas Indo-Européias (http://www.centrodeciencias.org.br/ConteudoEscolha.aspx?cod=92&item=61)
É a árvore de uma família linguística, uma família de linguas identificada filogenéticamente (fologenia é o termo comumente utilizado para hipóteses de relações evolutivas), onde todos os membros compartilham um ancestral em comum, o idioma Indo-Europeu.
O Indo-Europeu é um ancestral hipotético, uma vez que não há registros dessa língua pois o povo primitivo não conheciam a escrita, mas os pesquisadores chegaram até ela atravéz de estudos sobre a possível evolução histórica das línguas, de forma regressiva, partindo das línguas atuais para seu ancestral comúm. A hipotese da existência dessa língua ancetral é a mais aceita pelos línguístas (os caras que estudam a parada). O ancestral comum de uma família línguistica é conhecido como proto-língua. Por exemplo, a proto-língua reconstruível da bem conhecida família indo-europeia é chamada proto-indo-europeu.
As línguas que não são classificadas fielmente em nenhuma família são conhecidas como línguas isoladas, aparecem em um ramo separado, como o grego dentro da familia indo-européia; O grego pode ser considerado uma língua indo-européia isolada.

"O período final da comunidade indo-européia primitiva é situado na idade do cobre (6500 a.C. a 4000 a.C.). As grandes correntes migratórias rumo à Europa central e ocidental, ao subcontinente indiano e à Anatólia oriental teriam ocorrido entre 4000 e 2000 a.C.. Provavelmente no final desse período se formaram os grandes ramos de dialetos indo-europeus atestados.
Entre falares já extintos e os que sobrevivem até os dias de hoje estima-se um total de cerca de 450 línguas de origem indo-européia.
Na atualidade as línguas indo-européias são faladas em todos os continentes do globo, por aproximadamente 3 bilhões de pessoas. Isso equivale a dizer que 1 em cada dois habitantes da Terra fala uma língua indo-européia. "
Consulta:
Wikipédia: Família Línguistica (http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_lingu%C3%ADstica)
Blog Epifania: Línguistica e Filologia (http://epifania-thefezes.blogspot.com/2010/03/linguistica-e-filologia.html)
CICC: Árvore Geneálogica das Línguas Indo-Européias (http://www.centrodeciencias.org.br/ConteudoEscolha.aspx?cod=92&item=61)
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