"Uma por uma, em troca de uma canção, a Morte foi entregando os preciosos objetos, e o Rouxinol continuou a cantar. Cantou sobre a quietude do cemitério, onde crescem as rosas brancas, onde o sabugueiro exala o seu perfume e a fresca relva é regada pelas lagrimas dos sobreviventes. A Morte sentiu então saudades do seu jardim e, como uma nevoa branca e fria, saiu pela janela."
(O Rouxinol - livro: CONTOS DE ANDERSEN, ed. Paz e Terra. Autor: HANS CHRISTIAN ANDERSEN)
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